Maionese (Jasa / Britos / Cáceres / Versão: Cláudio Rabello) Batendo palmas prá baixo e prá cima o côro levanta e canta e grita Bate que bate lá vem o chocolate Bate, que bate! Bate, que bate lá vem o chocolate! No ombro uma tatuagem camisa desbotada e um bermudão misterioso ele dançava e eu de olho nele desde que chegou De repente o seu olhar nos meus olhos penetrou Sustentando a olhada, se chegou sem dizer nada me pegou com suas garras e prá pista me arrastou Maio---nese... ele me bate, bate feito maionese e o que eu tinha tomado, subiu direto e foi prá cabeça Maio---nese... ele me bate, bate feito maionese nem sei mais como me chamo (e onde eu vivo) e onde eu vivo já não interessa carnaxe Me contaram alguns amigos que me encontraram ainda dançando tonta e sozinha sou maionese (repete) Já não interessa Batendo palmas pra baixo e pra cima Um coro levanta e canta e grita " Bate que bate... lá vem o chocolate Bate que bate Bate que bate... lá vem o chocolate" No ombro uma tatuagem, Camisa desbotada e um bermudão Misterioso ele dançava E eu de olho nele desde que chegou De repente o seu olhar nos meus olhos penetrou Sustentando a olhada se chegou sem dizer nada Me pegou com suas garras e pra pista me arrastou Maionese ele me bate - bate feito maionese E o que eu tinha já tomado subiu direto e foi pra cabeça Maionese ele me bate - bate feito maionese Nem sei mais como me chamo E onde eu vivo Já não interessa Maionese ele me bate - bate feito maionese E o que eu tinha já tomado subiu direto e foi pra cabeça Maionese ele me bate - bate feito maionese Me contaram alguns amigos que me encontraram Ainda dançando Tonta e sozinha " Que papelon pobresita Como ri esa mina enquanto fica repetindo, Repetindo... · Sou maionese! "