250 anos da Igreja do Senhor do Bonfim
terra de fé e liberdade

A passagem dos 250 anos da Igreja do Senhor do Bonfim, símbolo maior da religiosidade dos baianos, será lembrada durante as comemorações do 2 de Julho deste ano.
Com o tema Bahia: terra de fé e liberdade, os festejos em comemoração ao 2 de Julho prestam uma homenagem ao templo católico, mas sem esquecer as lutas, travadas há 181 anos, pela independência da então província da Bahia, que se encontrava sob domínio de Portugal. Na decoração da principal data cívica do estado, ao lado dos heróis da independência – a exemplo do general Labatut e de Maria Quitéria – será também exaltada a imagem de Nosso Senhor do Bonfim.
As comemorações ao 2 de Julho tiveram início nesta quarta-feira (dia 30), com a saída do Fogo Simbólico da cidade de Cachoeira, no Recôncavo baiano. Dezenas de atletas, representando os vitoriosos na guerra pela Independência, vão conduzir a chama através das cidades de Santo Amaro da Purificação, São Francisco do Conde, Candeias e Simões Filho. O Fogo Simbólico chega ao bairro de Pirajá, em Salvador, por volta das 15h30 da quinta-feira (dia 1º de julho). Em seguida, a pira será acesa e as bandeiras do Brasil, da Bahia e de Salvador serão hasteadas ao som do Hino Nacional, executado pela banda da Polícia Militar.
Em Pirajá, as comemorações se encerram com a colocação de flores no túmulo do general Pedro Labatut. O monumento foi transformado em pantheon, em reconhecimento à bravura do comandante das tropas brasileiras na luta contra os portugueses. No mesmo dia, às 17 horas, o cardeal dom Geraldo Majella Agnelo, arcebispo de Salvador e primaz do Brasil, celebrará o Te Deum, na Catedral Basílica.


Fonte : Assessoria de Imprensa Emtursa - Julho 2004


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