A criação do quarto circuito no Carnaval também foi tema de reflexão, porém não é um assunto consensual entre os presentes, que consideram necessário avançar muito mais na avaliação da proposta. Entretanto é consenso que haja isonomia fiscal, isenção de taxas e revisão do processo de cobrança das mesmas no processo de Inscrição Municipal.
E apontam a distorção de que vêm sendo cobrados como se fossem empresas, quando são associações. Em substituição a Misael Tavares, coordenador de eventos e festas populares, a Emtursa enviou para o debate Merina Aragão, gerente do Carnaval que manteve-se na posição de ouvinte no transcorrer das discussões, mas disse que é necessário que as sugestões registradas sejam transformadas em ações.
Como órgão mediador e membro do recém criado Comitê do Carnaval, a Ouvidoria–Geral do Município comprometeu-se a levar todos os pontos de consenso tirados do Salvador em Debate para a próxima reunião do Comitê e além disto, concluir o documento e encaminhá-lo a todos os convidados, ao Prefeito e gestores do município, que tenham relação direta com o tema. O documento também estará disponível no Portal da Ouvidoria ( www.ouvidoria.salvador.ba.gov.br) nos próximos dias.
Entre os presentes estavam os ouvidores da Desal , Sefaz, Seplan, SMCS, Sedes, Setin, Ar do Rio Vermelho e Cristina Lobo e Marcelo Chaves, assessores da vereadora Vânia Galvão, Clóves Carneiro, presidente do Bloco Mutantes e da União dos Blocos de P\ercussão de Salvador, Jorginho Commancheiro , membro do Conselho do Carnaval, além de outros membros do Conselho e convidados.

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