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Bailinho de Quinta levou alegria ao Largo Tereza Batista revivendo o clima dos antigos Carnavais
pelourinho cultural
Uma festa à moda antiga e com um toque de nostalgia contagiou quem esteve no Centro Histórico.


Uma volta ao tempo dos antigos bailes de Carnaval. Assim foi a apresentação doBailinho de Quinta, no Largo Tereza Batista, ontem, 08, no Pelourinho. O show integra a agenda do Pelourinho Cultural, programa da Secretaria de Cultura do Estado da Bahia (Secult-Ba) e do Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural (IPAC). O Bailinho é sinônimo de diversão e boa música por onde passa. O projeto busca o resgate e releituras das marchinhas carnavalescas que marcaram a década de 30. “O nosso repertório é o resultado de uma pesquisa de mais de 400 canções. Buscamos as mais populares e as que tinham uma melhor aceitação do público”, revelou Graco Vieira, Guitarrista e idealizador da banda.
Assim que o grupo tocou os primeiros acordes, as músicas cantadas em coro, tomaram conta do Largo. Momentos memoráveis da história musical brasileira foram revividos ao som de canções como Mamãe Eu Quero, Balancê, Bandeira Branca e A Filha da Chiquita. “É maravilhoso ter a oportunidade de reviver esse ambiente que fez parte da minha juventude, ao lado de minha família, expressou Marinalva Vieira, que estava acompanhada do filho, sobrinhos e o neto. Os confetes, as serpentinas e a alegria das marchinhas animaram os presentes. Durante a apresentação o público se entregou a uma rica viagem musical. Homens, mulheres, idosos e crianças caíram na folia e através de trenzinhos, túneis e diversas coreografias viveram momentos nostálgicos, dos quais a maioria ainda não havia vivenciado.
A banda do Bailinho é formada por músicos conhecidos no cenário artístico baiano, como o guitarrista Graco Vieira (Scambo), o baterista Thiago Trad (Cascadura), o baixista Renato Hishihara, a cantora Juliana Leite (Orquestra do Maestro Zeca Freitas) e os sopristas Léo Couto, Bruno Nery e Matheus Aleluia. A iniciativa, que tem pouco mais de um ano, preza pela diversidade musical e de público. “A gente consegue agradar a todos. A plateia sempre nos acolhe com muito carinho. Hoje, particularmente, foi incrível porque o Pelourinho é diverso e democrático, assim como a nossa música”, pontuou Graco.

Quando foi : 08.01 - 21h - Largo Tereza Batista, Pelourinho, Salvador BA - Gratuito

Fonte : Pelourinho Cultural - janeiro 2011

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