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Carnaval é tema do Terças na Tela em fevereiro
bastidores da folia



O Circuito Popular de Cinema e Vídeo, através do projeto Terças na Tela, apresenta em Fevereiro a mostra Carnaval no Cinema. Homenageando a festa, a qual acontece tradicionalmente no mês de fevereiro, serão exibidos nos Espaços Culturais SECULT quatro filmes que abordam a temática. Vale ressaltar que todas as produções são de cineastas brasileiros. As exibições acontecerão nos próximos dias 05, 19 e 23 às 10h, 15h e 19h, com exceção do Centro de Cultura de Guanambi e do Centro de Cultura Amélio Amorim (Feira de Santana). Os horários de exibição nestes locais podem ser conferidos no blog da Diretoria de Espaços Culturais (espacosculturais.wordpress.com).

Abrindo a programação, dia 05, será exibido o documentário DAQUELE INSTANTE EM DIANTE, integrante da Mostra Iconoclássicos. Dirigido por Rogério Velloso, a montagem acompanha a trajetória musical de Nego Dito Itamar Assumpção, da década de 80 até seu falecimento. Através de depoimentos de pessoas próximas ao artista e de imagens raras, retiradas de arquivos particulares, é retratada a presença ontológica de Nego Dito nos palcos e em seus momentos mais íntimos com amigos e familiares.

 


Sob a direção de José Umberto Dias, o filme O POVO DO CARNAVAL está programado para o dia 19. Neste documentário, o Carnaval é considerado a partir da sua raiz, sua essência, e ao mesmo tempo também são abordados os fatores exteriores que alteram a sua dinâmica. O olhar crítico da comunidade que observa e convive com isso é guia da cronologia, levando naturalmente o telespectador a abandonar a sua condição passiva e assumir a posição de cúmplice da narração.

Para encerrar, serão exibidos dois curtas-metragens no dia 26: A DEUSA DO ÉBANO, dirigido por Carolina Moraes e “Cordeiros”, dirigido por Amaranta Cesar e Ana Rosa Marques. O primeiro narra a história de três jovens mulheres participantes do concurso anual de rainha do bloco afro Ilê Aiyê, apresenta cenas do cotidiano e destaca a importância que o concurso representa na reconstrução do ideário de beleza. O segundo retrata a realidade de homens e mulheres, em sua maioria negros, responsáveis por sustentar as cordas que delimitam o espaços nas ruas dos blocos do Carnaval de Salvador.


Fonte : Secult BA (25/01/13 | 15H01) - fevereiro 2013

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