POT-POURRI (Tonho Matéria) Canta raça negra com Araketu singelo Mostrando o brilho e a riqueza Um momento de canto de gloria e manifestação Traz o Araketu rompendo um destino a imensidão Mostrando uma riqueza singela e perfeita Com muito amor De uma cidade distinguidamente chamado Ejigbô A sua história, Araketu destaca no carnaval E um pilão sagrado na majestade real Em transe de dança ostensivamente não mão representa Como alusão da sua preferência Canta raça negra Canta raça negra com Araketu singelo Mostrando o brilho e a riqueza Ô, ô, ô Elejigbô, ô, ô, ô Elejigbô É Daomé primazia coletiva da união Deslumbra Araketu pra sempre A fonte divina sem sofreguidão Na integridade deleita A morfa de um povo que tanto lutou E o idealismo se espalha No reino sagrado que o sol entoou Sim sim Daomé Não não frustração Linda cidade Abomé O povo Ara declama Sim sim Daomé Levantem as mãos não esqueçam O som da mais linda canção Faz o povo, o povo dançar Maravilha O som da mais linda canção Encanta coração e deslumbra no ser Maravilha O dom de poder cantar No leva em delírio Aos campos de lírio Em gesto de amar E um vôo rasante sobro o nosso dia Nos levam em letras e palavras Em forma de poesias E o Araketu é a flor da história Veio de uma semente Penetrou no cume da nossa memória Ara é povo é nação Encanta coração he Maravilha he Região da África Ketu pode crê Maravilha aê Iô, iô, iô, iô Maravilha aê